Choro, homenagens, festa e passe para gol marcam despedida
Gazetaweb, com agências
Foram 10 anos, 519 jogos, 47 gols e oito títulos conquistados. A história de Léo Moura no Flamengo se encerrou na noite desta quarta-feira. Agora, o lateral escreverá novas páginas, desta vez nos Estados Unidos, onde jogará pelo Fort Lauderdale Strikers. No Maracanã, na noite desta quarta, o Flamengo realizou o seu jogo de despedida - vitória por 2 a 0 sobre o Nacional-URU. Foram mais de 30 mil os torcedores presentes, que lhe levaram cartazes e gritaram palavras de apoio durante todo o jogo. Houve homenagem ainda antes, durante e depois da partida. Até Zico participou da festa. Léo não segurou o choro. Por mais de uma vez, foi às lágrimas. Dez anos não são para qualquer um.
Não foi preciso nem entrar em campo para a emoção começar a tomar conta de Léo Moura. Desde a concentração do Flamengo até o Maracanã, o lateral esteve chorando. Ao desembarcar do ônibus do clube, na chegada ao estádio, o atleta ainda tinha muitas lágrimas nos olhos. Abraçou a filha, que o aguardava, e seguiu para o vestiário com os companheiros.
Na entrada do Flamengo em campo, cerca de 20 minutos antes do começo da partida, Léo Moura tomou a dianteira e foi ao centro do gramado para receber homenagens e agradecer a torcida pelo carinho. Chorando e de mãos dadas com as duas filhas, Léo recebeu um quadro e uma placa comemorativa das mãos de Zico, completado por um afetuoso abraço. "Emociona por tudo o que ele fez pelo Flamengo", disse Zico.
"Valéo", "Não vi Leandro, mas vi Léo Moura", "Léo Moura, te amo!", "Obrigado, Léo Moura"... foram algumas das frases que podiam ser vistas pelas cadeiras do Maracanã. Muitos torcedores levaram cartazes e faixas em homenagem ao lateral. Houve também quem optasse pelos adereços para homenageá-lo, como perucas em formato de moicano. O que não faltou foi criatividade para a torcida do Flamengo reverenciar seu, agora, ex-jogador.
Não poderia ser diferente. Em partida comemorativa, o gol deve ter participação do homenageado. Assim o foi. Léo Moura não balançou a rede, é verdade. Mas deu o passe para o gol de Eduardo da Silva, o primeiro da vitória por 2 a 0 do Flamengo sobre o Nacional-URU - o segundo foi marcado no segundo tempo por Matheus Sávio., quando Léo já havia deixado o gramado.
Aos 9 minutos do segundo tempo, Léo Moura foi substituído para a entrada de Pará. O jogo foi interrompido para que o lateral fosse ovacionado pela torcida. Chorando, deixou o gramado e repassou a braçadeira de capitão para Wallace. Pará, que ocupará sua posição, recebeu seu abraço. Das arquibancadas, a torcida gritava "Léo Moura eterno" e "Fica, capitão".
Com uma bandeira do Flamengo às costas, Léo Moura fez volta olímpica no Maracanã para agradecer a todos os 30 mil torcedores que compareceram para homenageá-lo. Foram muitas palmas, muitos acenos, muitas reverências e até coraçãozinho com as mãos.
Muito emocionado e chorando, Léo Moura deixou o gramado do Maracanã. Sem conseguir expressar seus sentimentos em palavras, falou pouco. No pouco que pode externar, afirmou não ter esperado carinho tão grande na data e que considera muito emocionante sua passagem de dez anos pelo clube.
Não foi preciso nem entrar em campo para a emoção começar a tomar conta de Léo Moura. Desde a concentração do Flamengo até o Maracanã, o lateral esteve chorando. Ao desembarcar do ônibus do clube, na chegada ao estádio, o atleta ainda tinha muitas lágrimas nos olhos. Abraçou a filha, que o aguardava, e seguiu para o vestiário com os companheiros.
Na entrada do Flamengo em campo, cerca de 20 minutos antes do começo da partida, Léo Moura tomou a dianteira e foi ao centro do gramado para receber homenagens e agradecer a torcida pelo carinho. Chorando e de mãos dadas com as duas filhas, Léo recebeu um quadro e uma placa comemorativa das mãos de Zico, completado por um afetuoso abraço. "Emociona por tudo o que ele fez pelo Flamengo", disse Zico.
"Valéo", "Não vi Leandro, mas vi Léo Moura", "Léo Moura, te amo!", "Obrigado, Léo Moura"... foram algumas das frases que podiam ser vistas pelas cadeiras do Maracanã. Muitos torcedores levaram cartazes e faixas em homenagem ao lateral. Houve também quem optasse pelos adereços para homenageá-lo, como perucas em formato de moicano. O que não faltou foi criatividade para a torcida do Flamengo reverenciar seu, agora, ex-jogador.
Não poderia ser diferente. Em partida comemorativa, o gol deve ter participação do homenageado. Assim o foi. Léo Moura não balançou a rede, é verdade. Mas deu o passe para o gol de Eduardo da Silva, o primeiro da vitória por 2 a 0 do Flamengo sobre o Nacional-URU - o segundo foi marcado no segundo tempo por Matheus Sávio., quando Léo já havia deixado o gramado.
Aos 9 minutos do segundo tempo, Léo Moura foi substituído para a entrada de Pará. O jogo foi interrompido para que o lateral fosse ovacionado pela torcida. Chorando, deixou o gramado e repassou a braçadeira de capitão para Wallace. Pará, que ocupará sua posição, recebeu seu abraço. Das arquibancadas, a torcida gritava "Léo Moura eterno" e "Fica, capitão".
Com uma bandeira do Flamengo às costas, Léo Moura fez volta olímpica no Maracanã para agradecer a todos os 30 mil torcedores que compareceram para homenageá-lo. Foram muitas palmas, muitos acenos, muitas reverências e até coraçãozinho com as mãos.
Muito emocionado e chorando, Léo Moura deixou o gramado do Maracanã. Sem conseguir expressar seus sentimentos em palavras, falou pouco. No pouco que pode externar, afirmou não ter esperado carinho tão grande na data e que considera muito emocionante sua passagem de dez anos pelo clube.
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