Ana Eleuza Souto
Saudade de uma Marechal que meus filhos não vão conhecer!
Uma Marechal que a violência só se via nos jornais;
Uma Marechal que saíamos de madrugada sem medo e sem desconfianças... Chegávamos dos bailes sem preocupação de assaltos, de estupros, de assassinatos..
Uma Marechal que nossos divertimento era ir ao Francês, aos rios Catita ou Estiva, tomar banho na bica da Pedra... sábado a tarde ficávamos na porta do Banco do Brasil jogando conversa fiada, jogávamos voléi na praça Pedro Paulino e o melhor de tudo isso, é que éramos felizes e não sabíamos!
Fomos adolescente privilegiadas, tínhamos a confiança de nossos pais e a liberdade de ir e vir sem pudor e sem medos.. acabou tudo isso! Que pena! Que saudade desse tempo que não volta mais!
Marechal ficou cinzenta... cinzenta de tanta violência, dos choros das mães que perderam seus filhos, dos amigos que não voltarão mais, do vazio que esses jovens estão deixando na vida das pessoas e o pior, da nossa impotência.. fazer o que???
Só nos resta entregar a Deus nossa vida, nossos filhos, nossos amigos e nossa cidade!
Marechal clama por paz, o mundo clama por paz e quem nos dará, senão Deus, o senhor das nossas vidas!???
Vamos rezar gente, entregar nossa cidade, fazer uma corrente de oração.. é o que nos resta!
Uma Marechal que saíamos de madrugada sem medo e sem desconfianças... Chegávamos dos bailes sem preocupação de assaltos, de estupros, de assassinatos..
Uma Marechal que nossos divertimento era ir ao Francês, aos rios Catita ou Estiva, tomar banho na bica da Pedra... sábado a tarde ficávamos na porta do Banco do Brasil jogando conversa fiada, jogávamos voléi na praça Pedro Paulino e o melhor de tudo isso, é que éramos felizes e não sabíamos!
Fomos adolescente privilegiadas, tínhamos a confiança de nossos pais e a liberdade de ir e vir sem pudor e sem medos.. acabou tudo isso! Que pena! Que saudade desse tempo que não volta mais!
Marechal ficou cinzenta... cinzenta de tanta violência, dos choros das mães que perderam seus filhos, dos amigos que não voltarão mais, do vazio que esses jovens estão deixando na vida das pessoas e o pior, da nossa impotência.. fazer o que???
Só nos resta entregar a Deus nossa vida, nossos filhos, nossos amigos e nossa cidade!
Marechal clama por paz, o mundo clama por paz e quem nos dará, senão Deus, o senhor das nossas vidas!???
Vamos rezar gente, entregar nossa cidade, fazer uma corrente de oração.. é o que nos resta!
Dirlene Peixoto Peixoto
Como eu queria que meus filhos, tivessem o prazer e a alegria de viverem na bela e pacata Marechal Deodoro que eu vivi a alguns anos atrás.
Eu estou muito preocupada, meus filhos são adolescentes... O que fazer?... Só posso confiar nas minhas orações e a Nossa Senhora, a quem todos os dias entrego a vida deles, e mais nada.
Marilea Peixoto
Uma triste verdade...agora nós somos prisioneiros de nossas próprias casas,
vivemos amedrontados e cada vez mais pensando em nos aprisionar, levantando
muros, colocando grades, circuitos de câmera, um verdadeiro arsenal que nos deixa
cada vez mais frágeis, impotentes e muito inseguros. Perdendo cada vez mais a
nossa paz. Nossa cidade tão amada e querida que um dia já nos deixou tão
livres...agora é pedir misericórdia.
- Juliana Alves Ô saudade desse tempo que não volta mais... Fui muito feliz aí, com toda certeza! Suas palavras me fez retroceder no tempo... E q tempo...
- Ana Eleuza Souto Pois é Juliana Alves é uma "Marechal" que nossos filhos não terão mais.. uma pena! Mto triste por tudo que está acontecendo!
- Sonia Abylla Sonia É uma pena, antigamente nó íamos daqui à pé para curtir o CARNAVAL... hoje se sair-mos não voltamos vivos...
- Marcio Rosendo bons tempos ficávamos ate o sol nascer no carnaval e íamos de volta p casa sem nenhuma preocopaçao.....
- Paula Caroline Vicente Linda imagem...ficará guardada em minha memória e meu coração para sempre. Me apaixonei por esta cidade linda!
QUANDO É QUE VOLTAREMOS A TER PAZ EM NOSSA
CIDADE?
THE END
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